sábado, 15 de maio de 2010

CURIOSIDADES SOBRE O PAÍS DA COPA 2010 (ÁFRICA DO SUL - CORAL ZULU)

Assista esta maravilhosa apresentação do coral Zulu e em seguida saiba mais sobre este povo da África do Sul.

CURTINDO CURIOSIDADES SOBRE O PAÍS DA COPA 2010!



CURIOSIDADES SOBRE OS ZULUS – ÁFRICA DO SUL
Os Zulus são um povo do sul da África, vivendo em território atualmente correspondentes à África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Zimbábue e Moçambique.
Embora hoje tenham expansão e poder político restritos, os Zulus foram, no passado, uma nação guerreira que resistiu à invasão imperialista britânica e bôere no século XX.
Das nove etnias que formam a população original da África do Sul, os Zulus são o grupo hegemônico. Sua língua, denominada isiZulu, é uma língua da família bantu, original do povo Zulu, é também a mais praticada no país depois do inglês.
Muitos costumes ainda se mantêm. “Os homens podem se casar com até quatro mulheres. Mas poucos o fazem porque é muito caro. Para cada sogro é preciso pagar um dote que chega a US$ 20 mil, o equivalente a 15 vacas, dependendo da noiva.
A nação Zulu é a maior tribo da África do Sul e, para esse povo, os trabalhos feitos com miçanga “falam”. Cada cor tem um significado especial. Na linguagem das miçangas, o branco representa amor, vermelho é inspiração e a cor amarela significa saudade. Além disso, os Zulus são mestres na arte de escrever pequenas mensagens com miçangas.
Povo guerreiro, procuram preservar de fato seus costumes e tradições. Uma moça, por exemplo, não pode falar alto perto de sua sogra.
Antes de se casarem, os casais Zulus se comunicam apenas através de um colar de miçanga chamado “Lover Letter”. Cada desenho e cada cor usada no colar indica uma mensagem. Os Zulus não têm o hábito de se beijar.
As mulheres trabalham bastante: fazem cerveja, artesanato, comida, etc. As virgens andam de peito nu coberto apenas com colares de miçangas. As comprometidas usam um top de miçanga. As casadas usam um top maior, de miçanga ou tecido, saia até o joelho e, sempre, chapéu. Os homens se cobrem com pele de animais, geralmente de vaca ou cabra.
Eles cantam e dançam muito. Mas cada movimento serve a um ritual específico.
As crianças Zulus aprendem desde cedo a arte de trabalhar com miçangas e são sempre ensinadas pelas mães e irmãs mais velhas.
Embora, atualmente, seja mais difícil de ver, as mulheres Zulus usam muito um brinco que é uma grande argola enfiada no lóbulo da orelha.
As mulheres usam braceletes grossos, geralmente cobertos de miçanga, no pescoço, nos braços e nas pernas. Também de miçangas é o avental usado pelas casadas sob um cobertor que elas cruzam na frente do corpo. Além desse incrível artesanato de miçangas, faz parte do ritual de iniciação feminina para a vida adulta aprender a pintar as paredes das casas com figuras geométricas e gráficas.

(Dados pesquisados no blog Povo & Geografia)

ÁFRICA

Devido aproximação da copa do mundo 2010 a África tem sido muito destacada através da sua cultura, exuberância e mistérios.
Pensando nisso, convido você a assistir esse vídeo que destaca a sabedoria existente em uma das tribos africanas. É fantástico!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

As dinâmicas de grupo são ferramentas especiais para nos ajudar no trabalho pedagógico em salade aula. Pensando nisso, quero compartilhar algumas dinâmicas que achei bem interessantes e adequadas para fazermos com nossos alunos.
Aproveitem as sugestões!
1. Dinâmicas Quebra-Gelo (descontração)
Dois círculos

Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum.

Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.

Material necessário: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador.

Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.

Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.

2. Força do trabalho em equipe

Objetivo: Interagir com o grupo e refletir os problemas em grupo.

Desenvolvimento: Entregar 1 (um) balão para cada membro do grupo, ao som de uma música. Todos os participantes ficam ao centro do círculo e começam a jogar os balões para cima. O animador vai pedindo aos participantes que sentem e os demais não podem deixar os balões cair.

Conclusão: Quando os problemas são muitos e somos só um, sentimos mais dificuldades para resolver. Com o trabalho em equipe os problemas se resolvem mais rápido.

3.Uma viagem de navio

Objetivo: possibilitar o autoconhecimento e facilitar a integração.

Material: giz e aparelho de som.

Desenvolvimento:

1) O coordenador desenha no chão o espaço do navio. O espaço deve ser grande o suficiente para conter todo o grupo.

2) Pedir que todos entrem no navio, que se movimentem ao som da música, reconhecendo o espaço e cumprimentando-se de forma criativa, sem palavras.

3) O coordenador vai desenvolvendo as etapas da viagem, solicitando ao grupo que vivencie cada uma delas adequadamente:
- navegando em mares calmos;
- observando a natureza em volta;
- percebendo que uma tempestade se aproxima;
- enfrentando a tempestade;
- retornando à calmaria;
- avistando o porto;
- preparando-se para o fim da viagem;
- desembarcando.

4) No plenário, cada participante diz o que mais lhe chamou a atenção durante a viagem, avaliando o nível de suas relações e levantando as dificuldades. Em seguida, comparar a viagem com as relações no trabalho e na escola.

4. Jogo das mãos

Finalidade: Refletir sobre a importância da participação na resolução de problemas.

Para quantas pessoas: de seis até 25 participantes (grupos muito grandes deverão ser subdivididos)

Descrição da dinâmica:

Os participantes deverão ficar de pé, dando-se as mãos, como para uma brincadeira de roda.

O moderador explica que o grupo terá como objetivo “virar toda a roda ao contrário”, ou seja, todos deverão ficar de costas para o centro do círculo com os braços esticados (não vale ficar com os braços cruzados sobre o peito).

O jogo tem regras: os participantes não poderão soltar as mãos, nem falar, até conseguirem alcançar a posição.

O monitor dá início ao jogo, reforçando que o grupo deverá buscar uma maneira (estratégia) de atingir o objetivo, respeitando as regras estabelecidas.

A solução para este “problema”, que no início não parece ter solução, é simples: um dos participantes deverá erguer o braço do colega formando um arco ao alto pelo qual todos, ligeiramente agachados, passarão.

5. Nem o meu, nem o seu, o nosso

Finalidade: Propiciar um clima de descontração e integração entre os participantes do grupo.

Material necessário: rádio e CDs de música

Descrição da dinâmica:

1. Grupo de pé, espalhado pela sala. Música.

2. Pedir que todos se movimentem pela sala de acordo com a música, explorando os movimentos do corpo. Pôr música com ritmo cadenciado. Tempo.

3. Parar a música. Solicitar que formem dupla com a pessoa mais próxima e que, de braços dados, continuem a se movimentar no mesmo ritmo, procurando um passo comum, quando a música recomeçar.

4. Após um tempo, formar quartetos, e assim sucessivamente, até que todo o grupo esteja se movimentando junto, no mesmo passo.

5. Pedir que se espalhem novamente pela sala, parando num lugar e fechando os olhos.

6. Solicitar que respirem lentamente, até que se acalmem.

7. Abrir os olhos, sentar em círculo.

8. Plenário:
- O que pôde perceber com esta atividade?
- Que dificuldades encontrou na realização da dinâmica?
- Como está se sentindo?
Comentários:

Este é um trabalho leve e de muita alegria. O grupo se movimenta de forma descontraída, o que cria um clima propício para se trabalhar a integração entre os componentes. Pode ser enriquecido e acrescido de novas solicitações.

A atividade propicia, também, uma reflexão sobre a identidade do grupo, as diferenças de ritmo entre os participantes, a facilidade ou a dificuldade com que alcançam a harmonia, chegando a um passo comum.

O facilitador pode explorar a atividade, criando movimentos e formas que desafiem o ritmo grupal.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

PRODUÇÕES DE FRASES NA AULA DE INFORMÁTICA




CONSTRUÇÃO DE FRASES
1º ANO DO 2º CICLO B



AS QIASAS ESDO FELIZES. (As crianças estão felizes)
AILTON CAITANO



AS FORMIGINHAS ESTÃO BRINCANDO.
LIVIA



TA CHUVENDO E AS MENINAS ESTA BRINCANDO.
WENDEL



O PEIXE NADA NA AGUA.
DAVI



A MININA GOTA DO SOL.
CARLOS



UO E UIO. ( O urso é bonito)
ELIZABETE



A CASA TE AVORE. (A casa tem árvore.)
MIGUEL



A JEOANA ESA ALENE. A joaninha está alegre)
LEANDRA



MIDGHITS JHGFH ( Os meninos brincando de pipa).
LUCAS



AS MENINAS PULAM CORDA.
NAYARA



A MENINA CAIU NO CHÃO.
VANESSA



A MENINA ETAVA CETADA NO SOFA.
MILENA



O MENINO JOGA BOLA NA QUADRA.
VITOR GABRIEL



O MENINO BRINCA DE BICICLETA.
JOSÉ



O MENINO FAZ PIPA.
MARCOS



ELE ESTÁ ORANDO.
WESLEY



U BURO É FEIO. ( O burro é feio.)
VICTOR



O CACHORO BRICOU CO U MENINO. ( O cachorro abraçou o menino).
ANDRESON



BOBI ISPOJA VOSE É UM AMIGO PARA AS CRIANSAS E É TAMBEI PARA TODOS. (Bobi Esponja você é um amigo para as crianças e é também para todos.)
EMERSON

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

09/10/09 - COMEMORAÇÃO DO DIA DAS CRIANÇAS NA ESCOLA MUNICIPAL CÉLIA ARRAES

FOI MUITO LEGAL A COMEMORAÇÃO DO DIA DAS CRIANÇAS NA ESCOLA MUNICIPAL CÉLIA ARRAES!
NÓS DO 1º ANO DO 2º CICLO B, NOS DIVERTIMOS BASTANTE!








sábado, 10 de outubro de 2009

UM RECADINHO PARA TODOS OS MEUS ALUNOS!


SEM VOCÊS MEUS ALUNOS, EU NÃO PODERIA SER PROFESSORA!